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terça-feira, 30 de maio de 2017

Ecoponto construido há mais de um ano continua fechado e em estado de abandono

Descarte de lixo as margens do córrego e nas calçadas da Avenida Gamelinha poluem, obstruem bueiros e provocam alagamentos!
Riselda Morais

Ecoponto da A. Dr. Bernardino de Brito da Fonseca

Entulhos são jogados as margens da avenida e do córrego
  
Local sofre com os alagamentos a cada chuva
    Enquanto o Ecoponto da Avenida Dr. Bernardino de Brito da Fonseca altura do número 1000, bem em frente a pista de caminhada, permanece fechado e em situação de abandono, muitos moradores das proximidades estão descartando lixo domestico, móveis velhos, entulho e até animais mortos as margens do córrego Gamelinha.

O lixo descartado provoca muitos transtornos, desde atrapalhar os transeuntes que passam pelas calçadas, os frequentadores da pista de caminhada, até poluir os rios, obstruir os bueiros que a cada chuva não permitem o escoamento das águas e como consequencia a Avenida alaga, ficando intransitável.
A falta de conscientização de moradores que jogam lixo em toda a extensão do córrego Gamelinha e nas calçadas da Av. Dr. Bernardino de Brito da Fonseca  provoca consequencias muito desagradáveis para a maioria. 
"Pessoas sem consciência realizam descarte de lixo doméstico, móveis velhos, animais mortos e entulhos, muitas vezes obstruindo até parte da pista de caminhada que está localizada ao lado do córrego, reclamam os frequentadores do local.
      Todo o lixo descartado nas margens  do córrego e nas calçadas da avenida, acaba obstruindo os bueiros e contribuindo com os alagamentos que são frequentes na avenida a cada chuva forte e ainda contribui com a poluição do córrego e de outros rios nos quais o córrego deságua. Enquanto a população se comportar com esta falta de consciência e sem pensar no bem coletivo, será impossível despoluir os rios da cidade.
 “Muitos valores precisam ser resgatados, incluindo noções básicas de uma boa educação familiar e escolar, que contemple ensinar, desde muito cedo as crianças,  respeito as pessoas, ao meio ambiente e a vida. Para quem já viveu mais, surpreende o fato de ver pessoas, que não demonstram ter o menor cuidado com o bem estar coletivo”, diz  Antonio que é frequentador da pista de caminhada e sugere “Talvez uma campanha de concientização ou multas pesadas seja a solução do problema não só aqui na região de Vila Matilde, mas em toda São Paulo onde o desrespeito de alguns acaba prejudicando muitos que nada tem a ver com esta falta de educação de poucos”, afirma.
      Todo este transtorno já poderia ter sido evitado, se estivesse em funcionamento o Ecoponto que foi construido na gestão passada e há mais de um ano está fechado, em estado de abandono, nele apenas o mato crescendo. 
      Ao lado do Ecoponto, foi construido e parece abandonado um banheiro público em frente a pista de caminhada.
       A Prefeitura Regional Penha informou que está aguardando a ligação de água (SABESP)  e luz (Eletropaulo), necessários para operacionalizar o Ecoponto. Disse ainda que ações de vandalismo, como os constantes roubos de fios no local inviabilizaram e atrasaram os serviços. 
Questionada quanto ao banheiro público fechado a Prefeitura Regional Penha esclareceu que “o mesmo encontra-se fechado como medida contra o vandalismo e a insegurança, pois é necessária vigilância permanente no local; Foi construido na gestão passada e se destinava ao público da pista de Cooper. No entanto, devido a depredações e o roubo da caixa d’água, torneiras e vasos sanitários, foi preciso fechá-lo momentaneamente até que se faça sua manutenção”. 
Resta a população esperar... até quando Prefeitura Regional Penha?